segunda-feira, 27 de janeiro de 2014


"É difícil me iludir, porque não costumo esperar muito de ninguém. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito. Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça e não atendo o telefone se não estou com vontade de conversar."

— Caio Fernando Abreu

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